terça-feira, 31 de março de 2009

Veneta: ovos de páscoa!


Páscoa é tempo de renovação, de recomeço e por isso, o ovo acabou sendo adotado como símbolo de Páscoa.
Hoje navegando pela net vi uma árvore cheia de ovos de páscoa, linda de viver! De tão colorida lembra Árvores de Natal. Um senhor alemão, chamado Volker Kraft decorou uma árvore com cerca de 9 mil e 200 ovos de páscoa, no jardim de sua casa, em Saalfeld, na Alemanha.
Ele e a esposa Christa decoram a árvore há mais de 40 anos. Esta é uma veneta que dura anos e encanta pela beleza e criatividade.
Particularmente, adoro época de Páscoa, quando sentimos aquele sentimento de esperanças renovadas e recomeço em todos os sentidos da vida.
E por falar em ovos de páscoa, adoro ovos de chocolate; ainda mais, se for chocolate da Garoto. Deu até veneta de comer chocolate da Garoto agora!!!


Anna Jailma
Foto: Jens Meyer

sábado, 28 de março de 2009

Poesia

Árvore é puro aconchego e paz...
Foto Anna Jailma: ... Árvore é coração!

VELHAS ARVORES


Olha estas velhas árvores,
Mais belas do que as árvores novas, mais amigas.
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas.


O homem, a fera, o inseto, à sombra delas
Vivem livres de fome e de fadigas.
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.


Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo, envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:

Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem.


Olavo Bilac

domingo, 22 de março de 2009

Mensagem de Zélia Gattai...


"Continuo achando graça nas coisas, gostando cada vez mais das pessoas, curiosa sobre tudo, imune ao vinagre, às amarguras, aos rancores..."

Zélia Gattai



P.S Amo esta frase! Pura sabedoria.

Anna Jailma.

"A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim..."





Era sábado de carnaval, deste ano de 2009, e pela manhã, bem cedo, passei por uma praça que fica perto da minha casa. Já fui naquela praça mil vezes, mas naquela manhã, me deu uma veneta de ir "diferente". Eu fui para 'sentir' a praça. O lugar era o mesmo, mas, eu quis sentir a essência e não o concreto daquele espaço.
Era bem cedo da manhã e havia chovido na noite anterior. As flores e folhas ainda estavam banhadas pelo orvalho e o sol ainda estava acordando, meio sonolento. O dia parecia estar nublado.
Passei entre os canteiros, me deixando encantar por cada detalhe e tudo parecia novo para mim: as flores, o orvalho, os banquinhos, a fonte, os canteiros.
Brinquei de 'esconde-esconde' com as plantas, enquanto fazia as fotografias; sem me importar com as pessoas que me olhavam curiosas, talvez sem entender o porquê das minhas inúmeras fotos...
Tomara que um dia, além de passarem na praça, eles também 'sintam' aquele ambiente.
A felicidade existe nos momentos e nas coisas mais simples. Bastar abrir os olhos do coração para enxergar e vivenciar isso.
Aquela manhã foi de puro contentamento. A paz estava ali entre aquelas plantas e eu pude sentir isso.

Anna Jailma
Fotos: Anna Jailma - na Praça do Rosário, de Caicó RN.

quinta-feira, 19 de março de 2009

"Essa menina é de veneta..."


O blog Venetas não poderia surgir de outra coisa: surgiu de uma veneta. Tive a veneta de construir um blog para discutir o cotidiano, as utilidades e as futilidades da vida, para simplesmente transmitir pela escrita - que é minha paixão - meu olhar e meu sentimento diante do mundo que me cerca "aqui, ali e acolá".
Venetas é um pouco de tudo, é quase um diário, é minha opinião sobre uma música que ouvi, uma notícia que li, uma paisagem que contemplei. É também em Venetas que vou ousar e publicar minhas poesias, minhas mensagens que surgem "de veneta", as fotografias que faço por aí...
O nome "Venetas" surgiu de uma lembrança de infância, quando minha mãe dizia repetidas vezes "essa menina é de veneta!". Ela sempre tem razão: sou mesmo uma menina de venetas.
Que cada internauta, navegando em Venetas, sinta o perfume da liberdade de expressão, presente em cada traço, contorno e conteúdo, que faz este espaço.

Anna Jailma